Na sala de aula

ROTEIRO DE LEITURA

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capa brincando pelo mundo

Brincando pelo mundo

Reina Ollivier
Marjolein Hund
Tradução: Danielle Mendes Sales
Gênero: Informativo
Idade: 8 anos
Segmento: Ensino Fundamental - Anos Iniciais
Tema: Brincadeiras

Brincando pelo mundo é um livro informativo que abre espaço para a curiosidade e a investigação. Em cada dupla de páginas, brincadeiras de um continente diferente são apresentadas, sempre acompanhadas de uma explicação sobre a região e de ilustrações cuidadosas, que destacam a diversidade e as particularidades de cada local. Ao final do livro você poderá encontrar algumas atividades e propostas para continuar investigando as brincadeiras.

Neste Roteiro de leitura iremos explorar ainda mais o universo das brincadeiras e a importância de os estudantes conhecerem diferentes culturas e formas de brincar. Ao final, a proposta é pesquisar sobre as preferências do entorno e construir um painel de sugestões que poderá ser acessado por toda a escola.

Antes da leitura

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Dica

Caso haja possibilidade e disponibilidade de brinquedos na escola, sugerimos que, para preparar a leitura desta obra, você reúna alguns desses brinquedos e jogos, deixando-os disponíveis junto dos estudantes no momento da roda de leitura. Você pode pegar um baralho, uma corda, uma bola, um jogo de pega varetas, um jogo da memória, um quebra-cabeça, etc. A presença dos brinquedos criará um ambiente especial para a leitura, proporcionando um momento lúdico e divertido.

Para a familiarização com o tema, sugerimos que você proponha uma conversa sobre quais atividades os estudantes costumam fazer no tempo livre. Ao final, sugira a realização de uma brincadeira entre todo o grupo.

Os questionamentos sobre as preferências dos estudantes em seu tempo livre poderão fazê-los refletir sobre a importância de garantir momentos como esse em suas rotinas, além de evidenciar o uso, exagerado ou não, de telas. Sugerimos algumas perguntas que podem iniciar essa conversa:

• Quando não estão na escola ou não estão fazendo nenhuma atividade, o que vocês gostam de fazer? Quem poderia nos contar?

• Vocês acham importante ter esses momentos de tempo livre? Por quê?

• Nesses momentos vocês preferem estar sozinhos ou com algum amigo?

• Pensando agora nas respostas que vocês trouxeram, vamos refletir sobre quais delas são brincadeiras ou jogos? E, entre as brincadeiras e os jogos, quais deles são feitos por meio do uso de telas e quais não são?

As respostas dos estudantes poderão trazer pensamentos importantes sobre sua relação com a rotina e os momentos de lazer. A depender da realidade de cada criança, é possível que falem sobre excesso de atividades e compromissos, ou até o contrário, da sensação de tédio e falta de brincadeiras. Observe também suas preferências em relação a como aproveitar esses momentos de lazer, se sozinhos ou acompanhados. Por fim, a pergunta final poderá evidenciar, dependendo novamente do contexto de cada escola e grupo, a presença das telas nos momentos livres.

Sugerimos que, ao final deste momento de exploração sobre o tema do lazer, você convide os estudantes para brincar juntos. Escolha uma brincadeira de que você goste e aproveite para participar também. É importante considerar o espaço e o tempo disponível para isso.

Brincadeiras simples e que podem ser realizadas dentro da sala são uma boa opção. Sugerimos o vídeo Figuras de Barbante-Nível Básico-Tricô de Dedo, do canal do YouTube Território do Brincar, uma iniciativa muito interessante que pesquisa brincadeiras de diferentes culturas e realidades do Brasil.

Disponível em: https://linkja.net/figuras-barbante-nivel-basico-YouTube.

Glossário

la-zer

1. Descanso ou pausa no trabalho ou em uma atividade; folga, ócio, repouso.

2. Diversão ou ocupação que se escolhe para os momentos de tempo livre; distração, entretenimento, recreação.

(Adaptado de Michaelis, 2025).

Antes de iniciar a leitura do livro, sugerimos que você explore com os estudantes algumas questões sobre a capa e a contracapa, e então inicie uma reflexão sobre as diferentes regiões retratadas pelo livro.

Para isso, você pode ter auxílio de um mapa ou um globo terrestre. A partir dele você poderá explorar a ideia de que se trata de regiões muito grandes e, por isso, muito diversas, e que o livro apresentará apenas algumas brincadeiras associadas a cada local. Portanto, devemos ter em mente que sempre há muito mais a descobrir.

Você pode acessar o mapa por meio do link: https://linkja.net/atlas-Gov.br.

Apresente a capa e o título da obra, informando aos estudantes que este é um livro sobre brincadeiras dos diferentes continentes.

brincando pelo mundor roteiro de leitura 01

Em seguida, a partir da observação das ilustrações da capa, converse com os estudantes sobre as diferentes representações de crianças que aparecem ali. Sugerimos algumas perguntas para despertar o olhar da turma:

• Como estão as crianças na capa do livro? O que poderíamos dizer sobre elas?

• Olhando o mapa, alguém consegue imaginar onde será que elas vivem?

• Ainda olhando o mapa, e pensando nos diferentes lugares do mundo, será que tem crianças que se vestem e vivem de maneiras muito diferentes? Quais?

• Se vocês tivessem que contar para uma criança da Dinamarca, por exemplo, sobre sua brincadeira favorita, o que diriam?

A ideia dessas perguntas é iniciar a reflexão sobre a questão da diversidade a partir da observação das ilustrações da capa e do mapa. Os estudantes poderão inferir diferenças, por exemplo, nas roupas usadas pelas crianças das imagens; e, ao expandir o olhar para o mundo, refletir sobre as roupas usadas por crianças que vivem em países muito frios ou muito quentes, por exemplo. A capa ainda traz informações sobre diferentes brincadeiras e crianças de expressões leves e felizes. A última pergunta pretende iniciar a reflexão sobre suas próprias realidades, ao investigar quais são suas brincadeiras favoritas.

Com essas questões em mente, os estudantes poderão entrar na obra mais atentos para a questão das particularidades de cada local, buscando não só no texto, mas também nas ilustrações, marcas importantes dessa diversidade.

Durante a leitura

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Dica

Sugerimos que você faça uma leitura em voz alta e mediada do livro Brincando pelo mundo. Como se trata de um livro informativo que apresenta diversas instruções e curiosidades, não é preciso fazer a leitura integral da obra de uma só vez. Você pode dividi-la em duas partes, conhecendo as brincadeiras de três regiões a cada vez. Assim, a leitura ficará mais dinâmica e haverá espaço para testar as brincadeiras e conversar um pouco sobre cada localidade.

Além disso, considerando que o livro apresenta diversas informações para serem exploradas, recomendamos que ele fique disponível para os estudantes consultarem nos momentos de tempo livre. Além das próprias brincadeiras, é possível que eles queiram observar novamente as ilustrações recheadas de detalhes e informações. Esse retorno individual e autônomo dos estudantes para o livro é também um aprendizado importante para a formação leitora. Ao final do livro você encontrará atividades e propostas, escolha algumas delas para ler conjuntamente e avise aos estudantes que há outras que podem ser exploradas autonomamente por eles.

Diversidade

O livro Brincando pelo mundo é uma celebração à diversidade. Além de nos fazer ter mais empatia pelo outro, o conhecimento de culturas diferentes é também uma forma especial de conhecer nossa própria cultura. A representação da diversidade e a valorização dos diferentes costumes e particularidades de cada local são aspectos que se destacam na leitura desta obra, e é importante que os estudantes os percebam durante as leituras mediadas.

No livro, podemos acessar a questão da diversidade por meio dos textos, das ilustrações e do projeto gráfico. Assim, a estrutura que apresenta cada região em uma dupla de páginas representa também a divisão do espaço geográfico em regiões. A opção por dividir o continente americano em norte e sul indica ao leitor que, ainda que seja o mesmo continente, há diferenças importantes a serem consideradas em cada localidade.

O texto inicial aproxima o leitor ao trazer uma curiosidade sobre o local, e os textos explicativos sobre as brincadeiras trazem instruções simples de como realizá-las. Já as ilustrações retratam a diversidade não só nos corpos das crianças e em suas roupas e expressões, mas também no ambiente em que estão situadas. Observe as diferenças de cores e elementos utilizados para representar o espaço no continente africano e na América do Norte, por exemplo. No continente africano é possível observar a presença de árvores e um ambiente rural, enquanto na América do Norte podemos ver um ambiente urbano, com a presença de pichações.

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Por fim, aprofundando a reflexão sobre a diversidade, é importante deixar claro para os estudantes que as brincadeiras retratadas são exemplos, mas que dentro de cada continente outras tantas particularidades e diferenças poderão ser encontradas. Por exemplo, quando pensamos no continente africano, que é formado por 54 países, é fundamental pensar na grande quantidade de brincadeiras que podem ser descobertas em cada região. O material disponível ao final deste roteiro, para ampliação de repertório dos estudantes, ajuda a pensar essa questão.

Ilustrações vivas e cheias de informações

As ilustrações do livro Brincando pelo mundo trazem muitas informações. Em cada dupla de páginas é possível observar, por meio das imagens, representações claras e diretas sobre cada brincadeira, mas também é possível reconhecer características sobre cada região.

Essas características aparecem também na forma como as ilustrações representam o cenário dessas brincadeiras. Podemos observar, por exemplo, as cerejeiras na dupla de páginas que representa a Ásia, ou o ambiente urbano da América do Norte. Saber reconhecer e nomear essas percepções trazidas pelas imagens é uma habilidade importante dos leitores em formação. Sugerimos algumas perguntas que podem despertar o olhar da turma para essas questões:

• Vamos observar com um pouco mais de calma as ilustrações. Como estão vestidas as crianças em cada continente? São roupas parecidas ou diferentes?

• Onde estão as crianças? Será que conseguimos reconhecer?

Neste momento, você pode se deter um pouco mais nas páginas para que os estudantes possam observar as ilustrações com atenção. É possível que eles percebam as diferenças nas roupas, identificando, por exemplo, os quimonos das crianças do continente asiático ou os chapéus e as toucas bastante comuns da região da América Andina (Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru).

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Após conversarem sobre as diferenças de cada região, explore os aspectos que poderiam ser comuns. Afinal, como é possível perceber pela própria obra, algumas brincadeiras são muito parecidas com as brasileiras, porém apresentam nomes diferentes, como é o caso de corre cotia, que na Europa é conhecida como brincadeira do lenço. Além disso, algumas representações das crianças apresentam semelhanças na vestimenta e nos traços, sobretudo quando pensamos no Brasil, um país cuja sociedade é composta de diferentes povos.

• Algumas roupas que identificamos nas ilustrações parecem com as que vocês estão usando?

• E quanto aos locais, quais deles parecem os locais onde vocês brincam?

• Alguém poderia me dizer uma brincadeira que viu no livro, mas que já conhecia?

A partir dessas perguntas, é provável que os estudantes percebam algumas similaridades nas brincadeiras, mas também nas formas de vestir e nos locais habitados. Para fechar essa discussão, é interessante pensar sobre o fato de que, embora às vezes, pela distância ou pelas distinções nos costumes, uma pessoa possa parecer muito diferente de nós, ao olharmos mais de perto vamos encontrar muitas coisas em comum.

Para saber mais

As cerejeiras ou sakuras são árvores muito importantes para a cultura do Japão. Suas flores abrem todas juntas na época da primavera, provocando um efeito visual muito bonito. O costume de contemplar as cerejeiras em grupo enquanto se come e bebe é muito antigo, mas permanece vivo até hoje.

“[…] O período de floração curto e que se acaba em instantes passou a ser relacionado com os conceitos de mujōkan (tudo está sempre mudando e um dia terá seu fim) e wabi-sabi (o belo no imperfeito e amar as mudanças), que fazem parte da estética e espiritualidade japonesas […]” 

(Japan House, 2022).

Livros informativos

Os livros informativos ou livros não ficcionais, como o livro Brincando pelo mundo, são livros que contêm informações e conteúdos reais. Eles podem trazer personagens, cenários e projetos gráficos muito caprichados, mas não apresentam uma narrativa ficcional.

São livros que podem apresentar formatos muito diferentes, de modo que: podem ser narrativos ou expositivos; podem apresentar ilustrações ou fotografias; podem ser abecedários ou livros sobre algum animal específico, como dinossauros; entre outras características.  As possibilidades são variadas, mas o importante é que sejam livros que possam ser explorados pelos leitores, que despertem curiosidade e propiciem o surgimento de novas perguntas. Essa estrutura os diferencia dos livros didáticos, em que a informação aparece de forma objetiva e sem tantos espaços para indagações por parte do leitor.

Alguns livros informativos, como é o caso de Brincando pelo mundo, não exigem uma leitura contínua, isto é, podem ser lidos aos poucos e em dias diferentes. Pensando nisso, é importante que o livro possa ficar dispo-nível para que os estudantes o acessem também de forma autônoma.

Dica

Conheça outros livros informativos da Via Lúdica.

A coleção O que fazem fala sobre profissões. São diferentes títulos, como este sobre os professores: https://editoravialudica.com.br/livro/o-que-fazem-os-professores/.

Há também a coleção Animais maravilhosos, que fala sobre diferentes categorias de animais (os viajantes, os mais barulhentos, os maiores etc.): https://editoravialudica.com.br/livro/viajantes/.

Após a leitura

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O momento de conversas e trocas após a leitura do livro é uma oportunidade para que os estudantes possam dividir com os outros colegas suas percepções sobre a obra. É um espaço em que todos devem se sentir à vontade para falar, mas também ter disponibilidade para escutar. Para iniciar este momento você pode fazer algumas perguntas, tais como:

• Alguém gostaria de comentar algo sobre o livro? Vocês conheciam todas essas brincadeiras?

• Qual brincadeira ou qual região chamou mais a atenção de vocês? Por quê?

• Vocês acharam as brincadeiras parecidas ou diferentes?

As perguntas podem fazer os estudantes notarem quais aspectos da obra chamaram mais sua atenção. Além disso, podem provocar uma reflexão sobre as brincadeiras feitas “pelo mundo” e aquelas praticadas por eles próprios, de forma que possam aos poucos descobrir se são parecidas ou diferentes.

ATIVIDADES

Pesquisando brincadeiras da escola

Para que os estudantes sigam relembrando ou até conhecendo novas brincadeiras, sugerimos que seja feita uma pesquisa na escola, o que ajudará a desenvolver habilidades de coleta e sistematização de dados, além de aprofundar o conhecimento dos estudantes sobre seus colegas.

Para organizar este momento, sugerimos que você divida a classe em grupos com quatro estudantes. Cada grupo deverá se dedicar a fazer a pesquisa com pelo menos dez crianças da escola. As perguntas podem ser simples: “Qual é o seu nome e em que ano estuda?” “Qual é sua brincadeira favorita?” Converse com os estudantes sobre a importância de anotar as respostas. Uma possibilidade é a realização da pesquisa durante os horários de intervalo.

Após a coleta dos dados, em outro momento, reúna os estudantes e construa junto com eles uma tabela coletiva de sistematização das informações. Em uma coluna, anote o nome da brincadeira e, na coluna seguinte, quantas vezes ela apareceu nas respostas. Ao final, também em conjunto com o grupo, construa um texto curto e explicativo sobre a pesquisa, informando quando e onde foi feita e o total de estudantes entrevistados.

Um painel de brincadeiras

Converse com os estudantes sobre as brincadeiras que surgiram no momento da pesquisa. Você pode fazer algumas perguntas para iniciar essa conversa:

• Vocês conheciam todas as brincadeiras que aparecem em nossa tabela?

• Alguém consegue me dizer uma brincadeira de que nunca ouviu falar?

• Por que será que essa brincadeira aparece em primeiro lugar? Alguém tem alguma ideia?

• Alguém gostaria de compartilhar algo sobre o momento da pesquisa?

É provável que os estudantes conheçam a maioria das brincadeiras, mas é possível também que alguém tenha aprendido algo novo. Além disso, se os dados apresentarem uma grande quantidade de crianças preferindo as mesmas brincadeiras, você pode construir uma reflexão sobre a importância de conhecer novos jogos. Ou, ainda, conversar sobre o uso das telas, caso elas tenham aparecido de forma expressiva nas respostas.

A próxima etapa será a construção de um painel para apresentar as informações coletadas. Separe um pedaço grande de papel kraft ou cartolina. O painel não precisa ser grande, mas é importante que as informações apareçam de forma legível (sugerimos algo em torno de 2 m × 1 m).

Em conjunto com os estudantes, planeje a distribuição das informações no espaço de forma que escolham: onde ficará o título? E os dados coletados? Onde poderá ficar o texto explicativo? E os desenhos e outras informações visuais? Organize a turma de forma que cada grupo se responsabilize pela elaboração de uma parte do painel.

Ilustrando brincadeiras

Para seguir explorando as brincadeiras pesquisadas, sugerimos que você proponha aos estudantes a produção de uma ilustração.

Para inspirar este momento, você pode apresentar os trabalhos do artista visual Ivan Cruz, que pinta brincadeiras brasileiras de uma forma muito particular (disponíveis no site: https://www.ivancruz.com.br/).

Converse com as crianças sobre as pinturas de Ivan Cruz, identificando as brincadeiras, as cores e as formas de representação que se repetem.

Por fim, convide as crianças a elaborar individualmente uma ilustração que represente alguma das brincadeiras pesquisadas, tendo como referência e inspiração o trabalho do artista apresentado.

Compartilhando saberes

Após a finalização do painel, organize um momento para que a classe possa apresentar aos outros estudantes da escola a pesquisa feita. Pode ser em um pequeno período do intervalo ou em algum momento previsto de encontro entre as crianças.

É importante que durante a apresentação os estudantes informem sobre a leitura do livro e algumas das discussões e reflexões feitas com base na leitura compartilhada, tais como as questões sobre diversidade, sobre a importância do tempo livre, ou até sobre o uso de telas.

Em seguida, outros estudantes podem apresentar o painel e os dados coletados e convidar todas as crianças a relembrar ou conhecer as brincadeiras que aparecem ali. O momento de apresentação pode trazer uma interação diferente para crianças de outras classes e anos. Além disso, permite que o trabalho com o livro ganhe outras dimensões para além da classe.

Ao final, você pode pedir que a turma convide os estudantes dos outros anos a conhecer uma das brincadeiras do livro. Defina previamente com o grupo qual será a brincadeira escolhida. É interessante que a própria turma possa ensinar os estudantes de outros anos, de forma que você atue apenas como um apoio neste momento.

Para ampliar o repertório

Dos estudantes

O catálogo de jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras é um trabalho de pesquisa muito interessante produzido com base em um projeto contemplado pelo Edital Equidade Racial, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), em 2020.

Participam de sua elaboração estudantes de diversos países, como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe. A partir dele, o estudante poderá perceber as diferenças encontradas nas brincadeiras desse continente tão diverso que é a África. O download do material pode ser feito de modo gratuito e com diversas opções de brincadeiras.

Disponível em: https://linkja.net/jogos-brincadeiras-afro-brasileiras-Anansi.

Dos professores

Sem depreciar o uso da internet, nessa reportagem publicada pela Associação Nova Escola, o professor poderá refletir sobre a importância de manter momentos de brincadeira fora das telas, mesmo diante do fascínio provocado pela tecnologia.

Disponível em: https://linkja.net/lugar-do-brincar-tecnologia-NovaEscola.

Referências

AVISA LÁ. Livro informativo para a formação de leitores: Por que não? Avisa Lá, Formação Continuada de Educadores, 26 fev. 2016. Disponível em: https://linkja.net/livro-informativo-AvisaLa. Acesso em: 4 abr. 2025.

BALDUINO, Jordana; DOIA, Alexandre. Qual o lugar do brincar frente ao fascínio da tecnologia? Associação Nova Escola, 13 jun. 2019. Disponível em: https://linkja.net/lugar-do-brincar-tecnologia-NovaEscola. Acesso em: 24 abr. 2025.

CLAES, Karel; OLLIVIER, Reina. Viajantes. Coleção Animais maravilhosos. São Paulo: Editora Via Lúdica.
Disponível em: https://editoravialudica.com.br/livro/viajantes/. Acesso em: 24 abr. 2025.

CRUZ, Ivan. Bem vindo ao projeto “Brincadeiras de Criança”. Ivan Cruz [s.d.].
Disponível em: https://ivancruz.com.br/Acesso em: 24 abr. 2025.

JAPAN HOUSE. Sakura: a famosa floração da cerejeira no Japão. Japan House, São Paulo, 27 abr. 2022.
Disponível em: https://linkja.net/sakura-cerejeira-Japao. Acesso em: 4 abr. 2025.

LAZER. In: MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Editora Melhoramentos, 2025 (adaptado).
Disponível em: https://linkja.net/lazer-Michaelis. Acesso em: 4 abr. 2025.

PINTO, Helen; DA SILVA, Luciana S.; DANAE, Míghian (orgs.). Catálogo de Jogos e Brincadeiras Africanas e Afro-brasileiras. Ilustrações de Rodrigo Andrade. São Paulo: Aziza Editora, 2022. In: Acervo Equidade Racial na Educação Básica, Anansi.  Disponível em: https://linkja.net/jogos-brincadeiras-afro-brasileiras-Anansi. Acesso em: 24 abr. 2025.

SLEGERS, Liesbet. O que fazem os professores. Coleção Profissões. São Paulo: Editora Via Lúdica.
Disponível em: https://editoravialudica.com.br/livro/o-que-fazem-os-professores/. Acesso em: 24 abr. 2025.

TERRITÓRIO DO BRINCAR. Figuras de Barbante-Nivél Básico-Tricô de Dedo. Território do brincar, 5 abr. 2020. 1 vídeo (40 s). Disponível em: https://linkja.net/figuras-barbante-nivel-basico-YouTube. Acesso em: 24 abr. 2025.

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