Tito na Amazônia transporta o leitor para o coração da maior floresta do mundo. O personagem é carregado pelo vento e, ao pousar, se vê cercado por rios, árvores imensas e animais surpreendentes, alguns menos conhecidos, que tornam sua jornada ainda mais curiosa. Com ilustrações delicadas, mas cheias de personalidade, o livro cria um ambiente acolhedor em que a textura das imagens e das páginas envolve o leitor na atmosfera da floresta. A narrativa, com seu toque de humor e encanto, cativa leitores de diferentes idades, dos menores aos mais experientes.
Este roteiro propõe um caminho de imersão nesse bioma essencial para o equilíbrio do planeta, por meio da poesia, da música e da arte. As crianças serão convidadas a escutar o canto da floresta, perceber suas cores e seus ritmos, e transformar a leitura em experiência, dando forma ao que a narrativa desperta em cada uma delas.
Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de livros de literatura e por outras produções culturais do campo e receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas, que representem um desafio em relação às suas possibilidades atuais e suas experiências anteriores de leitura, apoiando-se nas marcas linguísticas, em seu conhecimento sobre os gêneros e a temática e nas orientações dadas pelo professor."
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Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
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Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura.
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Dica
Para se preparar para a leitura, recomendamos que realize uma leitura prévia do texto O que é o bioma Amazônia, disponível no Dicionário Ambiental O Eco, para ampliar seus conhecimentos sobre a região e contextualizar melhor a história para as crianças. Disponível em: https://linkja.net/bioma-amazonia-dicionario-ambiental.
Para criar um ambiente aconchegante e propício à leitura, sugerimos a audição de um trecho da música Amazonia. Disponível em: https://linkja.net/Amazonia-Spotify.
Durante a leitura, é possível colocar o Som da Floresta Amazônica de fundo, uma forma de deixar a experiência mais imersiva. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DNwvIQEXHP4.
Antes de iniciar a leitura, mostre a capa do livro para as crianças e, caso a turma já tenha lido outros livros do Tito, pergunte:
• Vocês se lembram do Tito? Para onde será que ele vai desta vez?
Caso essa seja a primeira obra da coleção, você pode apresentá-la para as crianças contando que o livro foi inspirado no urso de pelúcia da autora Sarah Khoury, e que o personagem viaja por vários lugares diferentes. Convide os estudantes a explorar a capa, alguns podem identificar pelo título que a viagem será para a Amazônia. Converse sobre os animais e a vegetação presente na ilustração, e questione sobre a pena que o personagem segura:
• De quem será esta pena?
Algumas crianças podem dizer que a pena que Tito segura é de um dos beija-flores da capa, outras podem perceber que ela é bem maior, portanto deve ser de outro tipo de pássaro. Deixe um tom de mistério, pois essa resposta estará no final da história, e retome a pergunta ao finalizar a leitura. Enfim, converse sobre a Amazônia para verificar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre a maior floresta do planeta.
Peça às crianças que fechem os olhos por um instante e imaginem uma floresta. Em seguida, proponha as seguintes perguntas:
• Como será o cheiro desse lugar?
• Que sons preenchem o silêncio entre as árvores?
• Que bichos vivem por lá?
As respostas vão variar de acordo com as vivências de cada criança. Quem mora perto de florestas ou já teve a chance de conhecer lugares assim pode trazer descrições mais ricas em detalhes, cheiros, sons, animais específicos. Agora, para quem nunca esteve em uma floresta, é provável que as imagens surjam a partir de livros, filmes, desenhos ou conversas. E isso também é valioso. O essencial aqui é abrir espaço para o imaginário e para diferentes formas de se aproximar do que é uma floresta, reconhecendo que as experiências são múltiplas: assim como as florestas do Brasil, que têm muitas faces e podem todas entrar nessa roda de conversa.
Após a reflexão sobre a floresta, retome a conversa sobre o livro e pergunte:
• Quais bichos vocês acham que Tito vai encontrar por lá?
• Como será que é a vegetação desse lugar? As árvores são muito altas? Cheias de folhas? Ou existem campos vastos com muitas flores?
Neste momento, não é preciso dar muitas pistas, apenas ouvir as respostas das crianças e entender o repertório delas. Essa introdução ajuda a aproximar os leitores do cenário da história e a prepará-los para embarcar na aventura do personagem.
Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de livros de literatura e por outras produções culturais do campo e receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas, que representem um desafio em relação às suas possibilidades atuais e suas experiências anteriores de leitura, apoiando-se nas marcas linguísticas, em seu conhecimento sobre os gêneros e a temática e nas orientações dadas pelo professor."
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Formular e responder perguntas sobre fatos da história narrada, identificando cenários, personagens e principais acontecimentos.
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Dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões.
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A leitura de Tito na Amazônia oferece diversas possibilidades de exploração, tornando-se uma experiência rica e interativa para crianças. A obra é um mergulho em um universo sensível e acolhedor, em que as ilustrações delicadas e cores contrastantes desempenham um papel essencial na construção da narrativa, além de apresentar animais que não são tão óbvios no repertório do bioma amazônico. A seguir estão algumas das potencialidades da obra que podem ser exploradas durante ou após a leitura.
Cores e texturas
Tito na Amazônia instiga os leitores a explorar visualmente a floresta por meio de ilustrações delicadas e cheias de personalidade. As cores desempenham um papel fundamental na ambientação, destacando a diversidade do bioma e seus habitantes. Essa abordagem pode estimular a percepção estética das crianças e promover atividades como a identificação de cores e padrões, além de incentivar a criação de ilustrações inspiradas no livro.
Na imagem a seguir, temos a impressão de que Tito está mergulhando no mar; porém, quando aguçamos nosso olhar, percebemos que ele está descendo levemente em uma floresta densa e cheia de folhagens. Instigue os estudantes a observar a quantidade de folhas presentes e como elas reforçam a ideia de um ambiente impenetrável e misterioso.
Brincadeira com palavras e associações
O livro faz uso de expressões e construções que podem surpreender e envolver o leitor, como no caso dos zumbidos de insetos, que na verdade são de beija-flores; e das plantas misteriosas, que na verdade representam uma pantera negra.
Esse jogo de palavras e associações pode ser interpretado pelas crianças de diversas maneiras, levando-as a interagir com o personagem principal e responder: “Isso não é um inseto, é um pássaro!” ou “Ele não está vendo que é uma onça? Que medo!”
Essas brincadeiras podem ser exploradas em atividades de oralidade e escrita, incentivando as crianças a criar suas próprias frases com duplo sentido ou brincadeiras semelhantes.
Descoberta e investigação dos animais da Amazônia
Ao longo da história, os animais apare cem nas ilustrações, mas não são nomeados no texto. No final do livro, um esquema visual reúne as imagens e os nomes desses animais, permitindo uma exploração mais aprofundada. Esse recurso pode ser utilizado para incentivar uma leitura investigativa, convidando as crianças a observar os animais ao longo da narrativa e, depois, identificá-los no esquema.
Durante a leitura, podem surgir questionamentos sobre os animais ilustrados, e essa curiosidade pode ser explorada de diferentes formas: seja promovendo conversas e descobertas ao longo da leitura, seja aprofundando a exploração após a finalização da história. Além disso, é possível propor atividades de pesquisa sobre características, hábitos e curiosidades desses animais, ampliando o repertório dos leitores sobre a fauna amazônica.
Para saber mais
Arara
Nome comum dado a várias aves grandes do gênero Anodorhynchus, que vivem nas florestas tropicais da América. Têm bico forte e curvado, cauda longa e penas muito coloridas, geralmente em tons de vermelho, azul e amarelo. São aves barulhentas e vivem em grupos.
Beija-flor
Pequena ave da família dos troquilídeos, encontrada em todas as Américas. Tem bico fino e língua longa, usada para sugar o néctar das flores. Suas asas batem tão rápido que permitem que ele fique parado no ar. Suas penas têm cores vivas e brilhantes. Também é conhecido como colibri ou chupa-flor.
Bicho preguiça
Mamífero das florestas da América Central e do Sul, pertencente às famílias Bradypodidae e Megalonychidae. Move-se muito lentamente, o que inspirou seu nome. Vive em árvores, tem pelos longos e garras grandes, e se alimenta de folhas. É um animal tranquilo e passa a maior parte do tempo pendurado nos galhos.
Bugio
Macaco do gênero Alouatta, da família dos cebídeos, encontrado nas florestas da América Latina. Tem pelagem densa, cor escura ou avermelhada e uma barba espessa. É conhecido pelos sons altos que emite, usados para se comunicar com outros grupos. Alimenta-se de folhas e frutos e vive nas árvores.
Jacaré
Réptil da ordem dos crocodilianos, do gênero Caiman, da família dos aligatorídeos. Vive em rios, lagoas e áreas pantanosas das Américas. Tem focinho largo e achatado e uma couraça resistente no corpo. É muito ágil na água e se alimenta de peixes e outros pequenos animais.
Jiboia-verde
Serpente da espécie Corallus caninus, da família dos boídeos. Tem cor verde com manchas amarelas e parte inferior clara. Vive nas árvores da Floresta Amazônica e é conhecida como cobra-papagaio. Tem hábitos noturnos e pupilas adaptadas à pouca luz. Alimenta-se de pequenos mamíferos, aves e morcegos. Não é venenosa.
Macaco-esquilo
Pequeno primata do gênero Saimiri, da família dos cebídeos. Vive em grupos grandes nas florestas tropicais da América do Sul, especialmente na bacia amazônica. Tem pelagem curta, rosto claro com contorno escuro e cauda longa (mas não preênsil). Alimenta-se de frutas, insetos e pequenos animais. É muito ativo e rápido.
Pantera-negra
Nome popular dado a felinos com pelagem preta, geralmente onças-pintadas (Panthera onca) ou leopardos
(Panthera pardus) com excesso de melanina, pigmento que escurece a pele. Mesmo negras, suas pintas ainda existem, mas são difíceis de ver. Vivem em florestas densas e são caçadoras silenciosas e ágeis.
Rã-flecha
Anfíbio pequeno e colorido, com cerca de 3 a 4 cm, conhecido também como sapo-ponta-de-flecha. Suas cores chamativas (laranja, amarelo, azul, vermelho) alertam que é venenoso. Ele não produz o veneno, mas o absorve ao comer insetos que se alimentam de plantas com substâncias tóxicas. Vive na floresta tropical e usa o veneno como defesa.
Tucano
Ave do gênero Ramphastos, da família dos ranfastídeos. Tem plumagem preta, garganta branca ou amarela, e um bico muito grande e leve, geralmente colorido. Alimenta-se principalmente de frutas, mas também pode comer ovos de outras aves. Vive nas copas das árvores e é muito observado na Floresta Amazônica.
(Fontes: Dicionário Porto Editora, 2023-2025; Michaelis, 2025; National Geographic Brasil, 2024; Tavares, 2024; Wild Expedition, s.d.).
Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de livros de literatura e por outras produções culturais do campo e receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas, que representem um desafio em relação às suas possibilidades atuais e suas experiências anteriores de leitura, apoiando-se nas marcas linguísticas, em seu conhecimento sobre os gêneros e a temática e nas orientações dadas pelo professor."
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Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
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Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
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Após a leitura de Tito na Amazônia, proponha uma reflexão sobre a jornada do personagem e o ambiente que ele explorou. Comece com algumas perguntas para envolver as crianças:
• O que mais chamou a atenção de vocês na história de Tito?
• Como acham que ele se sentiu durante sua viagem à Amazônia?
• Quais animais Tito encontrou na floresta? Como ele interagiu com esses seres?
• Os animais que apareceram eram perigosos?
• A história mencionou sons da floresta. O que Tito ouviu por lá?
Aproveite esse momento para conversar sobre a importância das florestas no Brasil, em especial a Floresta Amazônica:
• O que vocês sabem sobre a Amazônia e outras florestas do Brasil?
• Será que são todas iguais ou existem plantas e bichos diferentes em cada local?
• Como podemos cuidar melhor de uma floresta tão importante para o mundo?
Os saberes sobre a Amazônia e outras florestas do Brasil vão depender de onde as crianças vivem e do repertório delas. É esperado que elas percebam que as florestas brasileiras apresentam características diferentes e são povoadas por animais e povos diversos. Esse momento pós-leitura pode ser uma oportunidade para explorar a importância da Floresta Amazônica e suas riquezas naturais, e até um meio de sensibilizar as crianças sobre a preservação ambiental.
Por fim, retome a questão da pena que Tito segura na capa e investigue com os estudantes quem poderia ser o dono dessa pena. “No final, vocês repararam de quem era aquela pena vermelha que Tito estava segurando na capa do livro?” Isso pode gerar uma discussão criativa sobre o que mais pode ter acontecido na história.
ATIVIDADES
Poesia Amazônica
Esta atividade propõe a construção coletiva de poesias inspiradas na Floresta Amazônica, a partir das palavras e sensações que surgiram durante a leitura de Tito na Amazônia. O objetivo é explorar o vocabulário do livro e incentivar a criatividade na formação de versos, ajudando as crianças que estão começando a escrever a expressar suas ideias de forma lúdica e imaginativa.
Após a leitura, convide os estudantes a compartilhar palavras que lembram a Amazônia e aparecem no livro, registrando-as em um quadro ou em cartazes. Esse banco de palavras pode incluir nomes de animais, cores, elementos da vegetação e sentimentos despertados pela narrativa. Exemplos: beija-flor, onça, borboleta, pena, sombras, cor, floresta, vento, rio, sol, árvores, calma, escuridão, voar, cantar, dançar, balançar, etc.
Em seguida, cada criança pode utilizar essas palavras para criar pequenos poemas ou versos que expressem as sensações da floresta. Para tornar o processo mais dinâmico, as palavras podem ser impressas e distribuídas, permitindo que os estudantes as combinem livremente. É importante incluir alguns artigos e verbos que possam ser usados para conectar as palavras. Os poemas podem ser curtos ou longos, conforme a imaginação de cada um, transformando a experiência de leitura em um jogo poético e sensorial.
Dica: faça alguns exemplos em conjunto para que todos entendam a proposta.
Algumas possibilidades:
“A floresta canta com o balanço da escuridão.”
“A borboleta dança na cor da manhã.”
“O verde das árvores sente o som do vento passando como as asas de um beija-flor.”
Mandalas da natureza
O objetivo dessa atividade é conectar a ideia de mandalas com a natureza e com os elementos do livro Tito na Amazônia, estimulando a criatividade, a percepção sensorial e o trabalho coletivo.
1. Introdução
Inicie explicando o que são mandalas e mostrando alguns exemplos, destacando a simetria, as cores e a conexão com a natureza. Fale brevemente sobre o livro Tito na Amazônia e como ele pode inspirar as escolhas de elementos naturais.
2. Conexão com a natureza
Convide os estudantes a coletar itens naturais ao redor da escola, de um parque ou uma praça próxima. Podem ser folhas, pedras, flores, pétalas e pequenos galhos, incentivando-os a observar as cores, texturas e formas. Para isso, distribua cestos ou algum recipiente para que as crianças consigam armazenar os itens recolhidos.
3. Criação das mandalas
Primeiramente, as crianças podem formar duplas ou trios para criar mandalas pequenas utilizando os itens recolhidos. Durante esse momento, sugira que elas pensem nas cores e nos elementos do livro (por exemplo, cores que lembrem o beija-flor; pedras que representem a pantera negra).
Após a criação das mandalas menores, o grupo pode trabalhar junto para criar uma mandala coletiva no chão da escola ou no jardim, conectando todos os elementos e as sensações percebidas durante a atividade.
Depois de concluídas as mandalas, o grupo pode refletir sobre as escolhas de cores e elementos, fazendo uma relação com o livro e a simbologia da natureza presente nele. Essa atividade proporciona uma experiência sensorial rica, integrando arte, natureza e literatura de maneira envolvente e colaborativa.
Sarau na floresta
Para fechar a experiência, proponha um sarau em torno da mandala coletiva criada pelas crianças, oferecendo um espaço simbólico para compartilhar os poemas inspirados na Floresta Amazônica. Cada criança pode ler seus versos elaborados na primeira atividade, Poesia Amazônica, no seu próprio ritmo. A proposta é que todas se sintam confortáveis, seja lendo ou apenas ouvindo.
Ao redor da mandala, o sarau se torna uma celebração da criatividade, uma oportunidade na qual as crianças compartilham suas percepções da floresta por meio da poesia. Além da leitura dos poemas, o sarau pode ser enriquecido com sons da natureza, como cantos de pássaros ou ruídos do vento, criando uma experiência que conecta a literatura, a arte e o ambiente natural da Amazônia.
Dos estudantes
Para conhecer mais sobre a Amazônia, recomendamos o documentário Amazônia: riqueza da natureza selvagem da série Nossos Biomas, publicado pelo canal da TV Brasil no YouTube. Esse vídeo oferece uma visão profunda sobre animais, plantas e clima da região, além de destacar os povos originários e suas conexões com a floresta. Com informações detalhadas e imagens inspiradoras, o documentário transmite a grandiosidade e a importân-cia da Amazônia, despertando o desejo de conhecer de perto a biodiversidade única dessa floresta. Nesse vídeo, as crianças reconhecerão alguns dos animais presentes em Tito na Amazônia e outros seres desse bioma tão diverso.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_MyLk4v-Oj0.
Dos professores
Para conhecer mais sobre a Amazônia, indicamos o texto do Dicionário Ambiental O Eco sobre o bioma amazônico e o vídeo sobre a importância da Floresta Amazônica na regulação do clima, conteúdos que exploram a relevância ecológica dessa região e seu impacto global.
Disponível em: https://linkja.net/bioma-amazonia-dicionario-ambiental.
Para se inspirar na atividade Mandalas da natureza, recomendamos assistir ao vídeo a seguir, com Mariana Benchimol e publicado pelo canal Sesc São Caetano no YouTube, que apresenta uma abordagem criativa e sensorial da natureza por meio das mandalas.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7R4aEkL6RsE.
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Referências
LANGLEY, Liz. Talvez você não saiba o que é uma pantera negra de verdade. National Geographic Brasil, 19 fev. 2018.
Disponível em: https://linkja.net/pantera-negra-NatGeoBrasil. Acesso em: 11 fev. 2025.
MACACO-ESQUILO. In: INFOPEDIA – Dicionários Porto Editora, 2023-2025.
Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/macaco-esquilo. Acesso em: 11 fev. 2025.
MEDITAMATIC. Som da Floresta Amazônica (som da natureza para relaxar e meditar). Meditamatic, 10 mar. 2021. 1 vídeo (60 min).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DNwvIQEXHP4. Acesso em: 12 fev. 2025.
MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Editora Melhoramentos, 2025.
Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/. Acesso em: 13 jun. 2025.
NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. Conheça a curiosa cobra-papagaio, serpente que fica pendurada nas árvores. National Geographic Brasil, 19 mar. 2024.
Disponível em: https://linkja.net/cobra-papagaio-NatGeoBrasil. Acesso em: 11 fev. 2025.
O ECO. O que é o bioma Amazônia. Dicionário Ambiental, 5 set. 2014.
Disponível em: https://linkja.net/bioma-amazonia-dicionario-ambiental. Acesso em: 12 fev. 2025.
SESC SÃO CAETANO. Mandalas da Natureza | Ateliê da Floresta com Mariana Benchimol. Sesc São Caetano, 10 out. 2021. 1 vídeo (7 min).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7R4aEkL6RsE. Acesso em: 12 fev. 2025.
TAVARES, Aline. Pequeno e colorido sapo ponta-de-flecha “absorve” veneno dos insetos que come para se defender de predadores. Instituto Butantan, 31 jan. 2024.
Disponível em: https://linkja.net/sapo-ponta-de-flecha-Butantan. Acesso em: 11 fev. 2025.
TV BRASIL. Amazônia: riqueza da natureza selvagem | Nossos Biomas. TV Brasil, 20 fev. 2022. 1 vídeo (26 min).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_MyLk4v-Oj0. Acesso em: 12 fev. 2025.
VÁRIOS INTÉRPRETES. Amazonia. [S. l.]: Spotify, 2001 (7 min). Disponível em: https://linkja.net/Amazonia-Spotify.
Acesso em: 12 fev. 2025.
WILD EXPEDITION. Macaco-esquilo de Humboldt. Wild Expedition [s.d.].
Disponível em: https://wildexpedition.com/pt/animais/esquilo-macaco-colombiano/. Acesso em: 11 fev. 2025.